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(pt) Italy, Sicilia Libertaria: Rondinella - OUTRA AGRICULTURA É POSSÍVEL (ca, de, en, it, tr)[traduccion automatica]
Date
Wed, 3 Apr 2024 09:40:15 +0300
Uma outra agricultura é possível num outro mundo possível e concreto
onde a produção de alimentos, no processo que parte da terra e chega ao
prato, ou seja, nas diversas fases de produção, transformação,
comercialização, até ao consumidor final, tanto está nas mãos de
comunidades territoriais auto-organizadas, e a produção está livre da
lógica de um mercado capitalista controlado pelas agroindústrias, pelas
multinacionais e pela distribuição organizada em grande escala. ---- Em
toda a Europa, os agricultores estão num estado de agitação: os custos
de produção estão a crescer, especialmente os dos meios técnicos
fornecidos pela indústria capitalista, enquanto o valor dos bens
produzidos está a diminuir à medida que são adquiridos abaixo do custo e
transformados pela indústria capitalista. agroindústria e depois
comercializados por distribuição organizada em larga escala. Assim,
muitas pequenas e médias empresas, muitas vezes de gestão familiar,
correm o risco de falência. Na verdade, está em curso um processo de
proletarização, ou seja, os pequenos empresários agrícolas esmagados
pelas leis do mercado global estão a tornar-se simples trabalhadores
manuais da terra, enquanto os bancos e as agro-indústrias estão a
tornar-se proprietários das suas terras. O mesmo aconteceu com pequenos
artesãos e pequenos comerciantes.
A riqueza está a tornar-se cada vez mais concentrada em poucas mãos, as
dos ricos que estão a tornar-se cada vez mais ricas, enquanto os médios
e pequenos empresários estão a tornar-se cada vez mais pobres. Estão a
ser criadas condições socioeconómicas que levam à criação de uma
sociedade do tipo pirâmide, onde no topo há 1% dos super-ricos e na base
99% dos pobres. Parece um processo irreversível, mas somos 99%.
A direita, ou seja, por direito, todos os partidos e movimentos que
executam políticas económicas e sociais ditadas pelos princípios e
regras da cultura neoliberal-capitalista, está agora a tentar atacar o
protesto e explorá-lo, propondo soluções falsas. Na realidade, por um
lado as suas políticas favorecem as grandes empresas, por outro, com
cortes no financiamento e nos impostos, prejudicam as médias e pequenas
empresas. O problema é precisamente a política de direita levada a cabo
a nível governamental municipal, regional, nacional e europeu, mas a
culpa é colocada apenas nas políticas europeias, num governo que está
fisicamente distante, que pretende ser um bode expiatório para a
incapacidade para atender às solicitações e necessidades dos
agricultores. Que por sua vez, porém, deve tomar consciência de que
existe uma outra forma de fazer agricultura. Uma agricultura que não
conduza à exploração indiscriminada da terra sem respeito pelo ambiente,
que não se baseie na exploração das pessoas e na auto-exploração, mas
que seja limpa e respeitadora dos seres vivos e do ambiente, que
mantenha a biodiversidade, isto é, a agricultura camponesa que
desempenha também um papel social e cultural, que é uma defesa
territorial contra o despovoamento de áreas internas e marginais, que
contribui para combater o fenómeno dos incêndios e da instabilidade
hidrogeológica.
Entretanto, o protesto já dura há mais de trinta dias, com agricultores
a protestarem em várias partes da Sicília, mas os holofotes dos meios de
comunicação social apagaram-se e a luta já não é notícia, mas continua
até ao amargo fim.
http://sicilialibertaria.it
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